História clínica
- Paciente do sexo feminino, 57 anos, com antecedente de carcinoma ductal invasivo em mama direita com imunohistoquímica triplo negativo, com tratamento cirúrgico conservador seguido de terapia adjuvante (quimio e radioterapia).
- Após 15 anos do quadro oncológico, durante seguimento, apresentou dor em caráter intermitente na topografia dos arcos costais.
- Na ressonância magnética de quadril, observou-se lesão nodular heterogênea no ílio-psoas direito de realce heterogêneo pelo meio de contraste.
- Prosseguiu-se com ressecção de tumor pélvico/iliopsoas direito e a análise histopatológica e imunohistoquímica foi compatível com tumor mesenquimal fosfatúrico.
Figuras
- Ressonância magnética de quadril, corte axial, sequência STIR. Observa-se lesão nodular heterogênea centrada no ventre muscular do ílio-psoas direito ao nível da cabeça femoral, com hipersinal na sequência apresentada. Seta azul – Fratura patológica.
- Ressonância magnética de quadril, corte axial, sequência T1. Observa-se a lesão nodular com sinal intermediário / alto na topografia já descrita. Seta azul – Fratura patológica.
- Ressonância magnética de quadril, corte coronal, sequência T1. Observa-se a lesão nodular com sinal intermediário / alto na topografia já descrita.
- Ressonância magnética de quadril, corte axial, sequência T1 pós-contraste. Observa-se a lesão nodular com realce heterogêneo ao meio de contraste.