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Dr. Antônio Rahal assina artigo na Veja Saúde

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O Brasil é uma das referências mundiais em ablação para a tireoide, ao lado de países como Coreia do Sul, Itália, China e Estados Unidos.

Esse procedimento minimamente invasivo pode destruir lesões na glândula, como tumores, sem precisar remover a tireoide. Dessa forma, evita que o paciente tenha que fazer reposição hormonal pelo resto da vida.

O Dr. Antônio Rahal, coordenador científico de Radiologia Intervencionista da SPR, assinou um artigo na Veja Saúde sobre o avanço dessa técnica. Confira um trecho:

“Na ablação, introduzimos uma agulha chamada probe, que alcança o nódulo-alvo e aplica temperaturas em torno de 80ºC, com extrema precisão, sem dano para o restante da glândula. Com isso, é possível destruir a lesão, sem precisar de cirurgia, anestesia geral e internação.

Um tratamento de ablação ocorre em 45 minutos, quando feito por médicos experientes, e os pacientes, em geral, recebem alta em até duas horas, após já terem ingerido líquidos e sólidos.

Esse tratamento resolve a lesão sem remover a tireoide, e o tecido do nódulo tratado é absorvido pelo organismo.

Dessa forma, evitamos que o paciente tenha que fazer reposição hormonal pelo resto da vida em 99% dos casos. As duas principais técnicas de ablação são radiofrequência e micro-ondas. Existem estudos sendo conduzidos com congelamento (crioablação), mas os grupos de referência ainda preferem as duas estratégias mais consolidadas.”

Para ler o artigo completo, acesse o site da Veja Saúde.