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Medicina: por que escolhi essa profissão?

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Neste 18 de outubro, Dia do Médico, a SPR traz a história de dois radiologistas: os Drs. Sérgio Kobayashi e Patrícia Prando.

Eles falam sobre suas inspirações, o motivo de escolher a medicina e o que não pode faltar em um bom médico!

 

“Eu decidi fazer Medicina na época do segundo colegial (segundo ano do ensino médio) porque eu tinha fascinação pelo funcionamento do corpo humano, a máquina mais perfeita e mais complexa existente até hoje. Junto a isso, a Medicina poderia proporcionar a promoção de saúde das pessoas.

São vários os profissionais que me inspiraram e inspiram até hoje e foram muito importantes para mim: Dr. Ayrton Roberto Pastore pelo seu academicismo e simpatia, Dr. Sergio Keidi Kodaira pela sua genialidade e entusiasmo científico, Dra. Ilka Regina Souza de Oliveira pelo seu perfeccionismo e humanidade, e Dr. Giovanni Guido Cerri pelo seu espírito de liderança e simplicidade.

Ao bom médico não pode faltar: gentileza, empatia, bom senso, honestidade e conhecimento médico-científico.”

Dr. Sergio Kobayashi
Médico Assistente Doutor do INRAD-HCFMUSP, especialista em Medicina Fetal, coordenador do GEUS e coordenador científico de Imagem da Mulher em Obstetrícia/Medicina Fetal

 

 

“Ao final do terceiro ano do ensino médio tinha muitas dúvidas de qual profissão seguiria. Sempre gostei de estudar e me interessava por todas as matérias relacionadas a humanas e biológicas. Tinha até a dúvida se seria bailarina, o que era um pouco dificultado pela minha altura (não havia bailarinos para dançar comigo, apesar de estar no último ano de formação para ser professora de dança clássica!).

Em casa não faltavam exemplos do que era ser um bom médico. Meu pai, Adilson Prando, sempre exerceu a medicina com muita dedicação e prazer, apesar do esforço evidente que víamos no seu dia a dia. O trabalho estava sempre atrelado a muito estudo e atualização, o que era, sem dúvida, um exemplo. Posso dizer que a inspiração para ser médica e depois para ser radiologista foi dele, meu pai.

Foi um privilégio trabalhar tantos anos ao lado do meu pai, a inspiração se tornou exemplo a ser seguido. Ficou muito claro e pude reforçar o conceito de quais são as características que não podem faltar a quem encara o desafio desta profissão: esforço, persistência, estudo, atualização, sempre atrelados a ética, vontade de cuidar, humildade e jogo de cintura.”

Dra. Patricia Prando
Radiologista do Hospital Vera Cruz e Hospital da PUCC, doutora em Radiologia pela Unifesp, coordenadora da Residência Médica Hospital da PUCC e Aperfeiçoamento Médico em Radiologia do Hospital Vera Cruz Campinas